sábado, 30 de agosto de 2008

Volkswagen Novo Gol

O carro é um popular com lampejos de um modelo premium.
Motores priorizam a economia e têm desempenho comedido.

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Lançado há 28 anos, líder de mercado desde 1987, o Volkswagen Gol finalmente passou por uma grande reformulação, algo que não acontecia desde 1994.
Equipadas com os motores 1.0 (a partir de R$ 28.890) e 1.6 (a partir de R$ 32.290), o Gol atual já é o mais vendido, o Novo Gol deverá nadar de braçadas frente à concorrência.
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Mas, antes que o caro internauta se anime em demasia, é bom frisar que toda essa mudança tem preço. E não é de apenas R$ 28,89 mil como o propagado pela Volkswagen. Quer dizer, pode até ser, mas por esse valor você leva para a garagem o Novo Gol “strip tease”, no qual até a cobertura do freio de estacionamento e o temporizador do limpador de pára-brisa são opcionais.
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É verdade que equipamentos como pára-sóis com espelho, banco do motorista com ajuste de altura, controle interno manual dos retrovisores laterais, relógio digital e ajuste de altura dos cintos de segurança dianteiros, que antes eram impensáveis em modelos populares, estão lá de série. Mas dirigir um carro sob garoa com limpador sem temporizador é tarefa para mestre de yôga pós-graduado...
Sendo você um ser humano com paciência normal, não se esqueça de pedir um dos inúmeros módulos de opcionais oferecidos pela VW, no caso específico o Módulo Funcional I – que também entrega limpador, lavador e desembaçador do vidro traseiro.

sexta-feira, 29 de agosto de 2008

Strada Adventure Locker 1.8

De série, modelo vem com computador de bordo e direção hidráulica.
Picape se mostrou confortável e com bom posicionamento para dirigir.

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Para quem já conheceu o novo Palio Adventure Locker, o lançamento da nova Strada Adventure Locker não foi nenhuma surpresa. Como era esperado, a montadora resolveu unir novamente o sistema de bloqueio de diferencial (Locker), amortecedores Powershock e design jovem para ampliar a gama de opções e aumentar as vendas do produto.
O resultado é uma picape compacta com boa dirigibilidade e que atende à procura crescente do público brasileiro por veículos que não têm tração 4X4, mas dão um ar de robustez e aventura.
A versão de entrada da Trekking 1.4 Flex tem valor sugerido de R$ 38.720, a Trekking 1.8 Flex sai por, pelo menos, R$ 41.080 e a Adventure Locker 1.8 Flex por R$ 47.100, esta sem competição direta. Já a versão Fire 1.4, que teve a carroceria anterior conservada, continua com o mesmo preço.
De série, o modelo vem equipado com brake-light, computador de bordo, direção hidráulica, faróis de neblina, Follow me home, My Car Fiat, Fiat Code, protetor de caçamba e tampa de caçamba removível e com chave, entre outros itens.

Chevrolet Captiva Sport

SUV importado do México substitui versões de luxo da Blazer.
Destaque para o motor e design, mas a suspensão é muito macia.

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O Captiva não chega ao Brasil apenas com o objetivo de se tornar líder de vendas entre os SUVs equipados com motor V6 na faixa dos R$ 100 mil.
A principal missão dele é mostrar aos consumidores brasileiros que a Chevrolet sabe fazer carros com o que há de mais moderno na indústria automobilística – algo que ficou perdido ante anos de estagnação da maioria dos modelos da linha nacional.
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Apesar de ter lançado carros que são referência em seus segmentos, como o monovolume Meriva e a picape Montana, a marca perdeu parte do seu histórico glamour tecnológico ao manter modelos ultrapassados em sua gama, entre eles o Astra, a S10 e a Blazer.
E é justamente no lugar das versões mais equipadas da Blazer que entra o Captiva Sport, em duas opções: com tração na dianteira (92,99 mil reais) e tração integral (99,99 mil reais), que começam a ser vendidas em setembro.

Novo Nissan X-Trail

O 4X4 vem do Japão em duas versões, a partir de R$ 94,99 mil.
Meta da marca é vender 100 unidades por mês do novo SUV.

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Enquanto as vendas de utilitários esportivos dobram no Brasil, a Nissan aproveita a experiência que possui sobre veículos com tração 4X4 e traz do Japão o novo X-Trail.
O SUV chega em duas versões: a SE, com preço de entrada de R$ 94.990, e a top de linha LE, que tem como principal diferencial o teto solar panorâmico e sai por R$ 102.590.
De acordo com o gerente de marketing produto da Nissan, Mário Furtado, a meta é vender 100 unidades do veículo por mês, sendo 80% da versão SE e 20% da LE.
"Acreditamos que o produto atrairá tanto os clientes que já possuem SUVs quanto os proprietários de sedãs e monovolumes", afirma Furtado.

Audi R8 vai para a pista

Superesportivo tem 500 cv e aerodinâmica especial para correr na categoria GT3

Audi
R8 de pista terá motor 4.2 V8 de 500 cv para fazer frente a Ferrari, Lamborghini e Porsche
A Audi Motorsports, divisão de competições da montadora alemã, anunciou a criação de uma versão de pista do seu esportivo topo-de-linha, o R8.
Ele será feito para correr na GT3, categoria que envolve as principais fabricantes de superesportivos do mundo, como Ferrari, Porsche e Lamborghini e Aston Martin.
O diretor da divisão, Wolfgang Ullrich, fala mais sobre o projeto: “O R8 oferece uma ótima base para esta competição. Ele tem tecnologia, as qualidades da Audi e uma excelente dirigibilidade”.

Audi
Tração integral, proibida na GT3, foi substituída por tração traseira
O modelo deve estrear nas pistas somente no próximo ano, com seu motor capaz de render 500 cv.
Como a tração integral é proibida na GT3, a Audi trocará o sistema da versão de rua por um RWD, de tração traseira. A transmissão será seqüencial de seis velocidades.
O R16, como será chamado, também passou por grandes modificações na parte aerodinâmica.

Audi
Além de forte, R8 de pista tem visual agressivo graças à nova asa traseira e ao difusor de ar
O espaço para as rodas aumentaram e a traseira ganhou um enorme difusor de ar no pára-choque. Junto da gigantesca asa, ele dá conta de aumentar a downforce, a força que mantém o carro “grudado” no chão em alta velocidade.
Quem deve pilotar o carro na competição é o alemão Frank Biela, piloto da montadora, que tocará o bólido pela primeira vez na Hungria. No Brasil, a versão de rua do R8 é comercializada por R$ 600 mil.

Europa terá Seat Cupra em 2009


A Seat vai passar a comercializar o Ibiza Cupra a partir do ano que vem.
O modelo terá motor 1.4 TSI de 180 cv de potência e transmissão automática de sete velocidades DSG, com opção de trocas por meio de borboletas atrás do volante.
Por enquanto, só está prevista a venda da versão com carroceria de duas portas.
O bloco, com turbocompressor e compressor volumétrico, é compartilhado por outros modelos da Volkswagen.
Entre os equipamentos, o veículo traz de série controle de estabilidade, quatro airbags, controle de pressão dos pneus, pedais com acabamento de alumínio e assentos diferenciados.
Na lista de opcionais, a Seat dispõe de teto solar panorâmico.
Europa terá Seat Cupra em 2009

Serra Negra recebe encontro de 'hot rods'

Carro que conserva a carroceria de um Ford 1932 é um dos destaques.
Organizadores esperam um público de 80 mil pessoas até domingo.

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A estância de Serra Negra, a 160 km de São Paulo, promove a partir desta sexta-feira (29) o Encontro Paulista de Veículos Especiais. Para o evento, que reúne mais de 300 modelos de carros antigos e "hot rods", são esperados cerca de 80 mil visitantes até o domingo, quando termina a exposição.
Entre as participações, um carro costumizado que conserva a carroceria de um Ford 1932 é um dos destaques.
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A abertura do encontro começa às 11h do dia 29. No dia seguinte, haverá um jantar de gala em um dos hotéis da cidade com o show de covers de Elvis Presley e Elton John. O encerramento acontece dia 31, às 16h.

GM faz recall de 944 mil veículos nos EUA

Modelos podem ter defeito de fabricação no sistema elétrico.
Segundo a GM, nenhum veículo vendido no país está incluído no recall.

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A General Motors anunciou nesta sexta-feira (29), nos Estados Unidos, um recall de 944 mil veículos depois de descobrir um defeito de fabricação no sistema elétrico, o que apresenta risco de incêndio. Segundo a empresa, do total dos veículos, 857.735 estão em território norte-americano.
Segundo o porta-voz da GM, Tom Wilkinson, os modelos citados são:Buick Enclave 2008, Buick Lucerne 2006-2008, Cadillac DTS 2006-2008, Cadillac Escalade 2007-2008, Cadillac Escalade ESV 2007-2008, Cadillac Escalade EXT 2007-2008, Chevrolet Avalanche, Silverado,Tahoe e Suburban 2007-2008, GMC Acadia, Sierra, Yukon e Yukon XL 2007-2008, Hummer H2 2006-2008, e Saturn Outlook 2007-2008.
De acordo com a General Motors do Brasil, nenhum veículo vendido no país está incluído neste recall.
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Novo Fiat Mille Economy

Versão 1.0 chega às concessionárias por R$ 23,24 mil.
Com motor retrabalhado, marca garante redução de até 10% no consumo.

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O Uno Mille já não é mais o carro mais barato vendido no Brasil. Recentemente, o compacto da Fiat perdeu o posto para o carro chinês M-100, da Effa Motors, que desembarcou por aqui por R$ 22,9 mil. Ainda assim, a concorrência chinesa ainda não assusta a Fiat, que acaba de lançar duas novas versões do modelo, desta vez mais econômico e barato. O Mille Fire Economy Flex 1.0 custa a partir de R$ 23,24 mil, enquanto o Mille Way Economy Flex 1.0 chega às concessionárias por R$ 23,74 mil.
Além de pequenas mudanças visuais e mecânicas, o que mais chama a atenção do motorista é o “econômetro” no painel de instrumentos. O ponteiro percorre três faixas – branca, amarela e verde – indicando como está a queima de combustível momentânea. A branca indica o ponto-morto e a amarela indica que o motorista está pisando com vontade excessiva no acelerador. A faixa verde é a ideal para uma direção econômica.

Chevrolet Captiva Sport

SUV importado do México substitui versões de luxo da Blazer.
Destaque para o motor e design, mas a suspensão é muito macia.

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O Captiva não chega ao Brasil apenas com o objetivo de se tornar líder de vendas entre os SUVs equipados com motor V6 na faixa dos R$ 100 mil. A principal (e emblemática) missão dele é mostrar aos consumidores brasileiros que a Chevrolet sabe fazer carros com o que há de mais moderno na indústria automobilística – algo que ficou perdido ante anos de estagnação da maioria dos modelos da linha nacional.
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Apesar de ter lançado carros que são referência em seus segmentos, como o monovolume Meriva e a picape Montana, a marca perdeu parte do seu histórico glamour tecnológico ao manter modelos ultrapassados em sua gama, entre eles o Astra, a S10 e a Blazer. E é justamente no lugar das versões mais equipadas da Blazer que entra o Captiva Sport, em duas opções: com tração na dianteira (92,99 mil reais) e tração integral (99,99 mil reais), que começam a ser vendidas em setembro.

Crossover Dodge Journey

Modelo chega em versão única de acabamento (R$ 98,9 mil).
Destaque para a suspensão firme, mas falta força para o motor.

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A Dodge lançou nesta sexta-feira (15) o crossover Journey, que chega do México em versão única de acabamento (R$ 98,9 mil) e três anos de garantia, equipado com motor V6 2.7 de 185 cavalos, câmbio automático de seis marchas e dez airbags.
O Dodge Journey é o primeiro de uma leva de três crossovers importados que chegam para serem vendidos no Brasil este ano. Ainda em agosto, a Chevrolet apresenta o Captiva, também mexicano e, na seqüência, a Ford prepara o Edge, vindo do Canadá.
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Mas o que é um crossover? É um carro (sem tração 4x4) que reúne a aparência de um utilitário esportivo, a dirigibilidade de um sedã e a praticidade de uma minivan. O segmento foi inaugurado há cerca de um ano com o Mitsubishi Outlander – que não concorre diretamente com essa turma vinda da América do Norte por ser mais potente (220 cavalos) e custar mais (R$ 131,5 mil).
A proposta eclética desse tipo de veículo faz com que os concorrentes sejam os mais variados, destacando-se as minivans francesas Citroën Grand C4 Picasso e Grand Scènic, além dos jipes japoneses Honda CR-V e Toyota RAV4.

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O acabamento é caprichado e inclui painel de borracha, cada vez mais raro com a profusão de plástico rígido presente nos modelos atuais, inclusive naqueles que beiram os R$ 100 mil. O painel tem iluminação esverdeada e entrega computador de bordo, piloto automático, ar-condicionado digital de três áreas distintas e sistema de rádio DVD/player com disqueteira para seis discos e entrada auxiliar. Para assistir aos filmes prediletos, porém, é preciso instalar uma tela de cristal líquido no teto – vendida apenas como opcional, assim como o módulo de Bluetooth do rádio.
Reforçando a vocação familiar do Journey, os bancos são revestidos por um tecido lavável (parecido com neoprene) que, segundo a montadora, é à prova de manchas, odor e eletricidade estática. Outra praticidade são os vários compartimentos espalhados pelo carro, sendo que um deles, na parte superior do porta-luvas, é climatizado – podendo ser resfriado ou aquecido por meio do ar-condicionado.
Em ação, o destaque fica para a suspensão independente nas quatro rodas com regulagem firme, que evita inclinações excessivas da carroceria nas curvas, sem comprometer o conforto em pisos acidentados. O isolamento acústico é cuidadoso e filtra grande parte dos barulhos em velocidade de cruzeiro. Mas, quando o motorista pisa com mais vontade no acelerador, o motor quebra a barreira do silêncio.
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O barulho invade o interior e explicita o esforço descomunal do motor para empurrar as quase duas toneladas de peso. E olha que a Dodge fez de tudo para aliviar o peso da Journey (o capô é de alumínio e a tampa do porta-malas, de plástico). Mesmo assim, os 185 cavalos de potência e, principalmente, os 25,7 mkgf de torque se mostram frágeis no momento de arrancar com mais vigor ou mesmo na hora de fazer ultrapassagens.
Para amenizar um pouco essa limitação, a Dodge encurtou as relações de marchas do bom câmbio automático de seis marchas, mas não foi o bastante. Durante uma subida, motor e câmbio não s entendem e as marchas são constantemente trocadas. Para evitar o inconveniente, é necessário colocar a alavanca no modo manual e escolher a marcha mais indicada para a ocasião. Esse é um dos senões da versatilidade. Afinal, por mais eclético que algo possa ser, é impossível ser bom em tudo.

Citroën inicia a produção do C4 hatch na Argentina

Novo modelo será vendido no Brasil a partir de março de 2009.
Terá acabamento semelhante ao sedã C4 Pallas e motores 1.6 e 2.0 flex.

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A Citroën iniciou nesta terça-feira (26) a produção do C4 hatch, na fábrica da Argentina, a mesma que faz o sedã C4 Pallas. O novo modelo começará a ser vendido no Brasil apenas em março de 2009, com os motores 1.6 e 2.0 (ambos flex) e vem para concorrer no segmento dos hatches médios com Focus, Golf, Punto, Stilo, 307, Astra, Vectra GT, entre outros.
A previsão de produção do C4 hatch é de 22 mil unidades por ano, com a linha de montagem trabalhando com equipes em 3 turnos. O lançamento comercial do
Foto: divulgação
O carro está previsto para novembro na Argentina. No total, 55% de toda a produção do C4 hatch será destinada à exportação.
O lançamento do novo Citroën C4 hatch faz parte do plano estratégico do Grupo no Mercosul, anunciado em 2007 por Vincent Rambaud, diretor geral Mercosul da PSA Peugeot Citroën, para aumentar a participação das montadoras na região.

Forbes analisa carros mais baratos do mundo

Revista norte-americana faz lista com carros mais em conta por região
A Forbes, conceituada revista norte-americana de negócios, divulgou uma lista com os carros mais baratos do mundo divididos por região. Ela reúne os carros mais baratos vendidos de diversos países, contando com a América do Sul, Europa, África e Oceania. Grande parte é dominada por modelos indianos e chineses.

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Jinagling Alto (à esquerda) custa R$ 6.100 e está defasado na China; Tata Nano será o carro mais barato do mundo
Na China, o modelo mais barato está defasado. É o Jinagling Alto, equipado com motor de 800 cc e preço de R$ 6.100. Trata-se de um veículo dos anos 80, muito econômico e inseguro. Há ainda outras pechinchas no mercado chinês, como o Geely Haoqing, de R$ 7.100, o FAW Envoy (de R$ 6.900) e o Hafei Zhongyi, de R$ 6.600. A Índia deve se consagrar como o país que possui o carro mais barato do mundo, o Tata Nano, que deve chegar em setembro custando cerca R$ 4.100, como prometeu a montadora.

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Lada Oka (à esquerda) custa R$ 10.500 na Rússia; Daihatsu Sirion é o mais barato da Austrália: R$ 20 mil
Assim como os mercados chinês e indiano, o russo tem como veículo mais barato uma “prata da casa”. O Lada Oka é o carro mais em conta à venda no velho continente. Por R$ 10.500 é possível comprar o hatch de duas portas e visual careta. O Daewoo Matiz assume o segundo lugar, por R$ 13.400.

Divulgação / Reprodução Internet
No Chile, o Maruti 800 (à esquerda) sai por R$ 9.300; o chinês FAW F1 é o mais barato do México e sai por R$ 11.900
A Rússia é realmente um berço de carros baratos. Por lá, ainda é possível encontrar o chinês Chery QQ por R$ 14.200, com o posto de terceiro carro mais barato da região. Depois vem outro russo, o Lada 2120 Nadesha, que sai por R$ 14.300. Na Oceania, o veículo mais barato se encontra na Austrália, mas é produzido no Japão. Estamos falando do Daihatsu Sirion, que custa R$ 20 mil. O Holden Barina, produzido no próprio país, está empatado com Suzuki Jimny e Kia Picanto na segunda colocação, com preços idênticos de R$ 21.300.

Ivan Carneiro / João Mantovani
O chinês Effa M100 (à esquerda) e o Fiat Mille são os carros mais baratos do Brasil
Na América, os bons preços estão no Chile e no México. No primeiro país, o Maruti 800 é o mais barato por R$ 9.300 e, no segundo, o mais em conta é o chinês FAW F1, por R$ 11.900. A Forbes não realizou a pesquisa no Brasil. Porém, como já divulgado por Autoesporte, o carro mais em conta por aqui é o chinês Effa M100. Com quatro portas, ar-condicionado, travas e vidros elétricos, ele sai por R$ 22.980. O segundo posto fica com o Fiat Mille, que custa R$ 23.690 na versão básica. Mas isso pode mudar com o lançamento do Mille Economy 2009, que acontece nesta semana. A Fiat promete uma redução no preço.

Fiat apresenta protótipo de carro de praia

Modelo Portofino tem cordas náuticas no lugar das portas.
Interior do veículo é feito de fibras naturais e madeira.

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Inspirado nos carros para praia desenvolvidos pela Fiat na década de 1960, o protótipo da marca italiana Portofino inova em design, principalmente pelas portas, que foram substituídas por cordas náuticas. O carro é apresentado no Caravan Salon, que acontece em Dusseldorf (Alemanha) entre 29 de agosto e 7 de setembro.
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Embora seja um carro-conceito desenvolvido na base do Fiorino, a montadora italiana pensa em comercializar o veículo, mas em uma versão com teto, para proteger o carro do sol e da chuva.
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No interior, para destacar o tema náutico, o piso é feito de madeira. Os assentos estofados foram desenvolvidos com fibras naturais, que passaram por processo especial de impermeabilização.

VW mostra carro-conceito inspirado em iate

Carro tem estrutura para passageiro tomar sol.
Lâminas de madeira compõem o visual do veículo.

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Além do Fiat Portofino, o Caravan Salon (que acontece em Dusseldorf, na Alemanha, entre 29 de agosto e 7 de setembro) receberá outro veículo com tema náutico: o Volkswagen Caddy Topos Sail. O protótipo da VW tem teto de madeira e estrutura para os passageiros tomarem sol.
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O design do carro é inspirado nos traços de clássicos iates, por esse motivo, lâminas de madeira foram bastante utilizadas para compor o visual.

Toyota corta previsão para 2009 e acelera produção de elétricos

Japonesa pretende vender cerca de 9,7 milhões de veículos em 2009.
Empresa vai adiantar o lançamento da versão 'plug-in' do Prius.

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A Toyota Motor cortou sua previsão de vendas de veículos para 2009 em quase 7 por cento, à medida que preços de combustíveis afetam a demanda por carros grandes e pickups, e disse que irá acelerar o lançamento de carros híbridos e elétricos, considerando que a popularidade desses modelos está em alta.
A perspectiva mais fraca da montadora de automóveis mais lucrativa do mundo pesou nas ações de rivais européias e ressaltou um ambiente de crescente dificuldade, em que pedidos nos Estados Unidos e Europa Ocidental de veículos de grande margem e que gastam muita gasolina está caindo.
A Toyota informou nesta quinta-feira (28) que espera vender cerca de 9,7 milhões de veículos no próximo ano, incluindo as vendas de suas unidades Daihatsu Motor e Hino Motors . A empresa previu anteriormente vendas de 10,4 milhões de veículos. Nenhuma montadora de veículos ultrapassou até hoje a marca de venda de 10 milhões de unidades em um ano.
"Nós estamos acompanhando a tendência atual de carros com maior eficiência de combustível e uma mudança estrutural na demanda", disse o presidente da Toyota, Katsuaki Watanabe, em entrevista coletiva. "Nós pretendemos responder rapidamente e de forma flexível a esse ambiente.
" Como parte desses esforços, a Toyota disse que irá adiantar o lançamento de uma versão "plug-in" de seu carro híbrido Prius, movido à gasolina e à eletricidade e o qual pode ser recarregado em um ponto de tomada. O modelo deve estar disponível para venda a consumidores no final do ano que vem, ante a planos anteriores de lançamento em 2010.
A Toyota também disse que pretende acelerar o desenvolvimento de veículos que são movidos unicamente por eletricidade, com a intenção de produzi-los em massa no começo da próxima década. Testes de estrada para o protótipo atual, chamado de "e-com", terminaram em 2006.

Barulho agudo ao frear pode significar problemas

Especialista responde às dúvidas dos internautas sobre freios.
Saiba o que é um sistema de freio ABS com EBD.

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A frenagem é tão importante para um automóvel que os grandes pilotos são unânimes em afirmar: "Não é quem acelera mais que vence uma corrida, mas aquele que sabe a hora e o jeito certo de frear." Não somos pilotos, nem andamos participamos de corridas, mas a frenagem para nós motoristas comuns é tão importante quanto. Afinal, o freio é o sistema de segurança mais importante de um carro.
Um freio mal regulado e com a manutenção prejudicada pode causar acidentes ou sustos
desnecessários.
O freio motor nada mais é que utilizar o motor para ajudar a diminuir a velocidade, em qualquer motor a combustão. Basta reduzir a marcha com o intuito de fazer o motor girar mais, aumentando o poder de frenagem. Por exemplo: se você está em um declive em quarta marcha e não quer correr sobrecarregar o sistema de freio, reduz uma marcha. O motor passa a ter mais rotações. Se ainda assim não se sentir seguro, reduza mais uma marcha. Vale lembrar que não se deve reduzir as marchas abruptamente, isso pode causar trancos desnecessários. Não esqueça que, além de perigoso, é proibido por lei andar com o carro em marcha neutra – mais conhecido por “banguela”.

Mercedes-Benz C 350 Sport chega ao Brasil

Modelo é equipado com um motor V6 de 272 cavalos de potência.
Vai de 0 a 100 km/h em 6,4 segundos e custa R$ 275 mil.

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A Mercedes-Benz traz para o Brasil mais uma versão da sua linha de maior sucesso: a Classe C.
O novo sedã C 350 Sport custa R$ 275 mil e vem com motor V6 de 3,5 litros, 272 cavalos de potência e 35,7 mkgf de torque.
O modelo faz de 0 a 100 km/h em 6,4 segundos e alcança a velocidade máxima de 250 km/h (limitada eletronicamente). A força do motor V6 é aproveitada pelo moderno câmbio de sete marchas com opção de trocas manuais.
No visual, destaque para a grade dianteira de três lâminas com a estrela de grande dimensão, pára-choques dianteiro e traseiro e spoilers laterais esportivos, suspensão mais baixa, freios e rodas AMG de 17 polegadas.
Internamente, a esportividade está presente no volante multifuncional revestido de couro com teclas para mudança de marcha, pedais cromados e bancos dianteiros esportivos, além do acabamento em alumínio.
O pacote de série do C 350 Sport inclui ar-condicionado digital de três zonas, teto solar de vidro, bancos com regulagens elétricas, sistema de som com Bluetooth, faróis de bixenônio, sensor de estacionamento, seis airbags, sensor de chuva e piloto automático, entre outros equipamentos.
O sedã C 350 Sport amplia a gama de oferta da Classe C no mercado brasileiro, que conta também com os modelos C 200 Kompressor, C 280 Avantgarde e o topo de linha C 63 AMG. Em sua quarta geração, a Classe C é vendida no Brasil desde 1993.

Gigante do setor de autopeças investe R$ 753 milhões no Brasil

ZF comemora 50 anos de atividade na América do Sul.
Empresa quer ampliar as vendas na região em mais de 65%.

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Durante as comemorações de 50 anos de atividade na América do Sul, nesta quinta-feira (28), a fabricante alemã de autopeças ZF anunciou investimento de R$ 753 milhões no Brasil até 2013, o maior do setor nacional. O montante ajudará a empresa na ampliação da capacidade das quatro fábricas que possui no país e no desenvolvimento de novos produtos. Assim, a empresa pretende aumentar as vendas na região em mais de 65% e superar os R$ 2,5 bilhões em faturamento.
Ao fazer o anúncio, o presidente da ZF América do Sul, Wilson Bricio, afirmou que os novos projetos envolvem os segmentos de veículos de passeio, comerciais leves e pesados e máquinas agrícolas. Também permitirá o crescimento das exportações.
A previsão da ZF é aumentar os R$ 302 milhões em exportações, registrados em 2007, para mais de R$ 660 milhões em 2010. Com isso, a empresa deverá elevar de 19% para 30% a participação das vendas externas no seu volume total de vendas
Cerca de 45% das exportações da ZF brasileira são para a Europa, seguida pela América do Sul, com 27,9%, América do Norte, com 22,1%, e Ásia e Pacífico, com 3,8%.
Entre os novos produtos recentemente lançados e em fase final de desenvolvimento estão a embreagem com compensação automática de desgaste X-Tend – utilizada em veículos europeus —, a transmissão automatizada ZF AS-Tronic, que já equipa o recém-lançado ônibus Volksbus V-Tronic (da Volkswagen), e o ZF Intarder, um sistema ifreio hidrodinâmico, que contribui para manter velocidade de segurança para os caminhões em descidas, sem comprometer os freios. O produto tem lançamento previsto para os próximos meses em veículos comerciais pesados. A ZF também desenvolve sistemas híbridos.
“As operações da ZF vão muito além da fabricação de transmissões para veículos comerciais. Os nossos negócios na região cresceram e se diversificaram nos últimos anos. Entre as divisões com maior aumento estão a ZF Lemförder, dedicada à produção de componentes de chassis e suspensão, e a ZF Sachs, fabricante de embreagens, ambas com foco também no segmento de veículos leves”, explica Bricio.