Design, novos motores e dirigibilidade são destaques.Mas acabamento interno é um dos piores da categoria.
A Fiat está de volta ao segmento dos sedãs médios brasileiros, no qual estreou muito bem com o Tempra, na primeira metade dos anos 90, mas se deu muito mal com o sucessor Marea – aposentado há um ano.
Agora, as honras da casa de origem italiana ficam por conta do Linea, sedã médio derivado do Punto, que chega para tentar resgatar o prestígio da montadora em uma das mais concorridas faixas do mercado nacional.
O trajeto do test drive contemplou cerca de 200 quilômetros, principalmente, pela rodovia Castelo Branco, que liga a capital paulista ao oeste do estado. As versões escolhidas foram as mais completas: a esportiva T-Jet, equipada com o motor 1.4 16V turbo a gasolina de 152 cavalos de potência, 21,1 mkgf de torque e câmbio manual (a partir de R$ 78.900); e a Absolute, com o motor 1.9 16V flex aspirado de 132 cavalos, 18,6 mkgf e câmbio automatizado Dualogic (a partir de R$ 68.640).
Há ainda a versão de entrada, que também traz sob o capô o motor 1.9 16V flex e tem preço inicial de R$ 60.900 (R$ 63.900 com câmbio automatizado).
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